Muito se fala sobre a adicção mas é uma pequena parcela da população que sabe realmente sobre esse tipo de doença, afinal, o que é a dependência química? E como tratar uma doença mental que atinge parte dos comportamentos individuais? Partindo dessa premissa, nós das Clínicas Viver Clin, vamos auxiliar você a compreender um pouco mais sobre uma doença perigosa e que tira a vida de milhões todo ano.
O vício por definição está relacionado a um aspecto negativo como por exemplo: deturpar-se, depravar-se, tornar pior, corrompido ou estragado. Deste modo, apesar do sentido da palavra já ser ruim, a dependência de algo é logaritmicamente pior.
Passar das fronteiras do vício para a dependência de algo é perigoso e certamente necessita de tratamento clínico. Como exemplo na novela “A Força do Querer” onde a personagem Silvana (Lilia Cabral) interpreta uma pessoa viciada em jogos. Aos poucos a personagem vai se deteriorando até chegar em um ponto onde quase todo o seu patrimônio é deixado nas mesas de jogos de azar.
Porém, nem sempre o vício está associado à negatividade. Por exemplo, existem pessoas que têm vício em exercícios. Em uma publicação da Telavita, sobre os limites do vício e do hábito, a associação está ligada aos impactos na vida da pessoa.
Contudo, a dependência química é bem diferente. Neste caso, as substâncias psicoativas independente de licitude, são os agentes em que o indivíduo passa literalmente a depender. Remédios, cigarro de tabaco, álcool, crack, cocaína, maconha, LSD, ecstasy, opioides e inalantes são alguns exemplos de substâncias que boa parte da população consome e ao mesmo tempo têm certo tipo de adicção.
Em resposta ao que é a dependência química e como tratá-la, estão os artigos publicados na página da OMS (Organização Mundial da Saúde). Desde 2001, a dependência em substâncias psicoativas foi considerada uma doença de cunho mental. Um transtorno da mente humana que influencia diretamente no comportamento do indivíduo e na tomada de decisões e que, ao mesmo tempo acarretam em prejuízos crônicos ao longo de sua evolução.
O maior problema é uma questão simples, a tolerância. Começar a usar certos tipos de droga, mesmo como fuga, independe da tolerância que cada organismo possui. Desta forma, de modo a se adaptar às situações adversas, quimicamente o cérebro humano, desenvolve a tolerância à substâncias psicoativas.
A mesma “vibe” da droga consumida inicialmente não surte o mesmo efeito, e como forma de procurar a mesma sensação, o indivíduo aumenta as doses gradativamente, fazendo com que o mesmo se torne dependente químico. Assim, ultrapassar os limites do vício para a dependência, é pior e em certos casos, mortal.
Tarso Araújo em sua literatura “O Almanaque das Drogas” sugere um simples teste para saber se você é viciado, deste modo é possível saber se a pessoa está se tornando dependente progressivamente, veja as perguntas:
Você está usando doses cada vez maiores da substância de escolha?
Quando você não usa, você se sente fisicamente ou mentalmente mal?
Perde o controle quando você usa a droga?
Você tenta sem sucesso diminuir o uso, mas não obtém resultados?
Gasta boa parte dos seus recursos financeiros com a droga de escolha?
Você deixa de fazer atividades que são saudáveis por conta do uso?
Você usa a substância mesmo sabendo dos seus riscos para a saúde?
Se a maioria das respostas foi “sim”, saiba que você é um adicto a substâncias psicoativas.
Já que se compreende o que é a dependência química, então como tratar realmente desse tipo de comorbidade? As estatísticas da dependência química no Brasil, sugerem que a maioria da população que sofre de comorbidades associadas ao vício estão relacionadas com as drogas lícitas como cigarro de tabaco e o álcool. Além disso, segundo a Fiocruz, a maconha é a droga ilícita mais consumida, com 7,7% por cento dos brasileiros consumindo a substância. Seguido posteriormente da cocaína em pó com seus 3,1% dos usuários.
O crack está com 1,4 milhão de usuários no país, sendo que 1,4% destes são homens e 0,4% são uma parcela do sexo feminino. Conjuntamente esta, é a droga que mais atinge os usuários, fazendo com que a deturpação e a degradação social seja elevada.
Compreender sobre o que é a dependência química e como tratar, antecipadamente, é algo eficaz para se dar o primeiro passo como recurso terapêutico.
Familiares que conhecem a doença e sabem do seu perigo, procuram as instituições de recuperação antecipadamente, estancando o processo evolutivo natural da mesma. Sendo assim, ter o devido conhecimento auxilia muitas vezes na questão do tratamento premeditado.
Como citamos anteriormente, nós das Clínicas Viver Clin, temos o aparato necessário para o tratamento comportamental para a dependência química e consequentemente apoio terapêutico total. Livrar-se das drogas é difícil, porém, não é impossível. Basta dar o primeiro passo.
Com uma equipe de psicólogos, psiquiatras, enfermeiros e terapeutas, nós conseguimos reestruturar a rotina dos dependentes e compreender os meios que os levam a consumir as substâncias psicoativas. Assim, o tratamento se torna eficiente e eficaz.
Agora que você já sabe o que é a dependência química e como tratar a mesma, faça a sua parte, entre em contato conosco e busque ajuda. Fique tranquilo, somos referência no apoio aos dependentes químicos e seus familiares.
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