Internações Involuntárias

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Internações Involuntárias

As internações involuntárias, como o nome já sugere, são internações realizadas sem o consentimento do paciente.

Obviamente que as internações voluntárias são melhores, pois o paciente se sujeita espontaneamente ao tratamento, com pouca ou nenhuma relutância.

Entre as internações onde o paciente não autoriza o tratamento estão a internação involuntária e a internação compulsória.

Ambas são parecidas, mas possuem algumas diferenças. A internação involuntária, não necessita da autorização do paciente para ser realizada, porém precisa do consentimento da família ou do responsável.

Como funcionam as internações involuntárias?

As internações involuntárias geralmente são solicitadas pela família do paciente e é necessária uma avaliação médica. Após a avaliação, o profissional da área da saúde irá decidir se a internação involuntária é necessária ou não.

No caso de o paciente não possuir parentes ou familiares próximos, a decisão fica exclusivamente por conta do médico responsável.

Quando as internações involuntárias são necessárias?

As internações involuntárias geram um pouco de polêmica, pois trata-se de internar um paciente em uma clínica de recuperação contra sua vontade, ou seja, significa forçar uma pessoa a fazer algo que ela não esteja de acordo.

Mas quando o assunto é dependência química ou alcoolismo, é um caso de vida ou morte, literalmente falando.

Há situações onde o dependente químico/alcoólico não consegue tomar decisões por si só devido às complicações causadas pela doença.

Tanto dependência química quanto alcoolismo são transtornos mentais que se não forem tratados o quanto antes, podem causar danos ao cérebro que dificultam o paciente discernir o que é certo ou errado, o que é bom ou ruim para si próprio e para outras pessoas, entre outros problemas.

Risco para si e para terceiros

Outra situação onde as internações involuntárias são necessárias é quando o paciente se torna um risco para outras pessoas ou para si próprio.

Por exemplo, quando faz tentativas de suicídio ou quando se torna muito agressivo com outras pessoas, inclusive familiares.

Para entender melhor como funciona a internação involuntária, podemos comparar com uma criança que não quer tomar uma vacina porque a injeção dói.

Se for deixada por conta própria nunca irá tomar a vacina. Neste caso, os pais devem escolher por ela e fazer com que receba a vacina. Mesmo contra sua vontade, mesmo que a injeção vá doer um pouco.

É muito melhor sentir uma dor causada pela agulha da seringa no momento da injeção, do que sofrer futuramente com alguma doença que possa até levar a criança à óbito. Com um dependente químico acontece de forma semelhante.

Ele pode não querer ser internado, não ter consciência de que precisa daquele tratamento naquele momento. Mas a família deve escolher por ele, mesmo que no início sofra um pouco.

Pois da mesma forma que uma criança que não toma vacina pode contrair uma doença e morrer, o dependente químico também pode perder sua vida se não tratar a doença o quanto antes.

Naturalmente a família do dependente químico/alcoólico que opta pela internação involuntária deve se preocupar com sua integridade física no momento da internação e escolher uma clínica de recuperação que tenha a mesma preocupação, que trabalhe com profissionais qualificados e preparados para realizar internações involuntárias sempre zelando pela segurança do paciente.

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