Tratamento com Ibogaína

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Tratamento com Ibogaína

O tratamento com Ibogaína ainda é uma novidade nas clínicas de reabilitação para dependentes químicos no Brasil. Porém, apesar de uma nova modalidade de tratamento, vem crescendo gradativamente.

Atualmente, mais estudos no mundo ocidental concentraram-se na ibogaína como o melhor tratamento para o vício. Especialmente em opioides, metanfetamina, heroína, cocaína e crack, que são algumas das substâncias mais viciantes.

Evidências sugerem que a ibogaína, que é derivada de uma planta encontrada na floresta tropical africana, ajusta a química do cérebro a tal ponto que uma pessoa que faz o tratamento com a ibogaína não passa por abstinência ou sofre de desejos.

O tratamento com Ibogaína está mostrando enorme eficácia, sendo de até 80% de sucesso, principalmente no que se refere a recuperação dos dependentes.

Como funciona o tratamento com Ibogaína?

Podemos destacar que o tratamento com Ibogaína tem se mostrado bastante eficaz, entretanto, é preciso saber mais sobre o que é. Na realidade, a Ibogaína, nada mais é do que um alcaloide indólico psicoativo, sendo que se deriva do caule da raiz da Tabernanthe Iboga.

Essa planta tem sido considerada extremamente eficaz. Principalmente no que se refere ao tratamento da dependência química, sendo ainda capaz de impedir por completo, a famosa síndrome de abstinência de substâncias químicas.

Vale lembrar que o tratamento com Ibogaína acaba sendo seguido por vômitos em diversos indivíduos. Além do mais, é interessante salientar que o uso da Ibogaína pode ser feito até mesmo em pessoas que estão em quadros de depressão, sendo que os relatos dão conta de que este produto é extremamente psicoterapêutico.

Há casos também em que o uso da Ibogaína acaba sendo um enorme facilitador para confrontos diretos com traumas do passado, responsabilidades, medos e ainda a relação com a família.

Além disso, ela é capaz de estimular uma mudança profunda na vida diária, em seu comportamento e dinâmica pessoal.

Porém, é importante ainda seguir o protocolo recomendado para que o resultado esperado seja garantido.

Sobre a administração do tratamento com Ibogaína

É importante entender que durante a ministração do tratamento com Ibogaína, o paciente então permanece o tempo inteiro acordado e lúcido, sendo que ainda fica em um estágio de introspecção.

Sendo assim, a ação desse tratamento divide-se em três etapas:

  1. Na primeira etapa, o paciente passa por algo semelhante a um “sonho acordado”, sendo que a partir daí acaba experimentando apresentações visuais e pensamentos relacionados aos acontecimentos passados.

  2. A segunda etapa nada mais é do que um período intelectual ou até mesmo cognitivo, onde as experiências devem ser avaliadas.

  3. Já na terceira etapa, há um período de estímulo completamente residual, sendo que em qualquer eventualidade acabará resultando em sono. Após acordar, o paciente acaba notando a falta de desejo de consumir ou ainda de procurar as drogas que o tornaram dependente.

O tratamento é autorizado pela ANVISA?

A ANVISA permite a importação desse fitoterápico em questão, e está dentro do Decreto de Lei 8077/2013 diretamente no Art. 10, bem no § 2º de acordo com a própria Constituição Federal de 1988, art. 5º, inciso XXXIX.

Sendo assim, é possível fazer uso desse tratamento que tem se mostrado tão benéfico, porém, todo o processo precisa ser controlado pelos médicos das clínicas de recuperação.

Alcoolismo, uma palavra relativamente conhecida. Mas que, apesar disso, muitos não sabem seu real significado. Nem todas as pessoas que ouviram falar de alcoolismo sabem que ele é uma doença crônica. Ou seja, que não tem cura.

Falar que o alcoolismo é uma doença pode parecer estranho ou exagero para algumas pessoas. Mas a própria OMS (Organização Mundial da Saúde) assim o define. O alcoolismo é um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após o uso repetido de álcool.

Um alcoolista, ou seja, alguém que sofre com alcoolismo, pode ser confundido com alguém que consome muita bebida alcoólica, que seria o abuso do álcool. Ou até mesmo o beber pesado episódico, que seria abusar do álcool em ocasiões excepcionais. Mas nem todos que consomem álcool são alcoolistas.

Veja, a seguir, alguns sintomas que podem definir um alcoólatra:

  • Forte desejo de beber: um desejo muito maior do que uma simples vontade de tomar uma dose, taça ou copo de qualquer bebida alcoólica.

  • Dificuldade de controlar o consumo: não conseguir parar de beber depois de ter começado.

  • Uso continuado apesar das consequências negativas: a pessoa continua bebendo, mesmo sabendo que está lhe fazendo mal.

  • Maior prioridade dada ao consumo da bebida em detrimento de outras atividades: nada é mais importante do que consumir álcool. Nem trabalho, nem estudos, nem família, nem amigos.

  • Aumento da tolerância: se torna necessário consumir doses cada vez maiores de bebida alcoólica para satisfazer o organismo.

  • Possível estado de abstinência física: quando a pessoa fica um tempo sem consumir o álcool, o corpo sente falta e sintomas físicos começam a se manifestar como: dores de cabeça, tremores, entre outros. A mente do alcoólatra começa a “interpretar” o álcool como algo vital, indispensável ao corpo.

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